domingo, 21 de dezembro de 2014

21-12-2014 Passeio da Rabanada

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A Milho Doiro e os KedasBike realizaram a segunda edição do passeio da rabanada um passeio familiar pelas ruas de Gavião onde os Pais Natal iam fazendo-se ouvir, desejando um bom natal a todos os habitantes de Gavião.
Ao fim de hora e meia de passeio chegamos ao destino junto ao parque de jogos da ACDAR onde se podia comer a rabanada que dava o nome ao passeio e beber um porto por um euro.

sábado, 6 de dezembro de 2014

6.12.2014 - Jantar de Natal Kedasbike

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Com o jantar marcado e previsto para 8 kedistas, foi perdendo um membro a meio da semana e outro no mesmo dia, praticamente os que foram ao passeio de NATAL (Carlos Pereira, Mendes, Pedro Faria, Rocha, PedroS e Joel) é que foram ao jantar e mais tarde o Sílvio apareceu para a sobremesa.
À nossa espera estava um belo de um cozido à portuguesa, bem recheado e com vinho tinto verde e maduro acompanhar.


Como todos se levantaram cedo, uns mais cansados que outros, durante o barulho normal nestas ocasiões havia alguém que de vez em quando desaparecia e aparecia na cama, mas voltava sempre. 


Outro ficava mais tempo como uma coruja das neves a ressonar!... Ressonar!?... as corujas das neves não ressonam o melhor será colocar uma lâmpada por dentro do pelo para ver se dá luz. A coruja das neves continuou a dar luz o jantar todo.
O Mendes tinha pago um calo que devia desde a semana passada mas teimava que já tinha pago o combustível desse dia. O cansaço tem destas coisas. O Rocha depois de beber tinto por uma bacia estava eufórico só faltava ferrar nas pernas da mesa, nunca ninguém o tinha visto assim, até a cadela dele quando o viu com o resto das sobras do cozido desconfiou que tivessem trocado o dono, e a sorte do Rocha foi a cadela não ter um frasco de perfume para o exorcizar.
Há quem diga que estes dois pratos no mesmo dia são demasiados pesados, andar de bike e jantar de natal, mas não era a mesma coisa e… isto de tradição… é tradição.

Mais ficara por contar, mas há filmes que só são para ver no dia, e também estava cansado, e os outros kedas não ajudaram a reavivar o jantar, uns porque foram adormecendo outros simplesmente estavam EUFÓRICOS…

6.12.2014 - Passeio de Natal Kedasbike

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Passeio de Natal Kedasbike (Rota dos Bifes 2014)

Como a tradição ainda é o que era, neste sábado aproveitamos o track da Rota dos Bifes para fazer o nosso Passeio de Natal dos Kedasbike.
Às 7.30h Carlos Pereira, Mendes, Pedro Faria, Rocha, PedroS e Joel saiam de Famalicão, sendo este um grupo bem organizado, na sexta-feira, todos recebemos um e-mail a dizer "Taíde" a horas em frente à casa do Mendes, e como bem mandados que somos lá estávamos todos a HORAS.
Direcção a Porto de Ave, Póvoa de Lanhoso. Chegados a Povoa de Lanhoso diz a andorinha do PedroS, já perdido para variar: -"Temos que ir para Taíde, alguém tem GPS!"
Bem, o Mendes começa fumm… fumm…fumm será que ninguém lê os e-mails.
Então “Taíde a horas em frente a casa do Mendes” não tinha nada haver com o chegar atrasado! As maravilhas do Português e da nossa Andorinha.
As temperaturas mínimas 3º e máximas de 13º anunciavam que o melhor era subir, assim fez o Rocha que enquanto uns faziam os últimos preparativos para arrancar foi fazendo uma subida para estar mais perto do sol.
Tínhamos ideia que íamos encontrar alguns terrenos com fechaduras depois da passagem da Rota dos Bifes, mas deu para contornar e fizemos um belo passeio.
Depois da passagem por um espelho de água do Rio Ave sempre em ST, o Joel teve dificuldade em manobrar a galera num trilho bem sinuoso onde um dos lados do trilho era água gelada.


As paisagens deste passeio eram fantásticas, com os trilhos duros e a oportunidade de andar de bike com os garranos ao lado…


O passeio foi muito bom, com descidas muito violentas, em algumas tivemos que abrir o para-quedas e noutras usar o cabo para fazer rapel e subidas boas para o Joel e Mendes as fazerem de capot aberto ou a fazer Down Hill (com ela à mão).


Com este último a queixar-se da noite anterior, a bike do Joel a puxar para trás parecia arrastar uma ancora, devia ter as velas encharcadas!


O Joel na parte final virou-se para as granadas de mão e fez os últimos 5 km com grande desempenho a deixar o pessoal todo para trás.
No final uma média estonteante de 7.5 Litros aos 100 para 38 km e 1400m de acumulado.
As biclas do Rocha e do Mendes chegaram ao fim quase todas desmontadas (já tinham mais folgas que uma carroça velha) tal foi a violência das descidas.
Em termos de Kedas também foi um dia bastante produtivo e agradável todos tiveram o prazer dessa experiência.


Mas a keda com mais estilo foi a do Mendes que caiu perto desta tabuleta e como na tabuleta dizia que não havia recolha de lixo, lá tivemos de trazer o Mendes …





O que se pode dizer mais, Venha o cozido à Portuguesa que estava reservado para a noite.

domingo, 23 de novembro de 2014

23.11.2014 - Rota do Rocha




Mais uma domingueira dos kedas para mais tarde recordar, com a presença do Joel, Mendes, Carlos Pereira, Rocha, Sílvio e do ressuscitado Locas.
O Rocha antes de sair já estava a dizer que ia ser o guia, pronto,  antes ele que o PedroS, pensávamos todos!
Até o Sílvio abrir a boca e dizer, “Quem o Rocha! Não vamos sair o monte de Stª Catarina!”, e assim foi, quando já estávamos tontos de andar às voltas como previa o Sílvio fomos salvos pelo Naggy que também andava perdido.
Até que viramos para os lados do aterro e com o Rocha a insistir em não entregar a liderança, bem há dias assim!



Até estava a correr bem até o Locas e o Rocha caírem ou ficarem numa fossa mal cheirosa, que cheiro! Não havia quem aguenta-se.
O Locas uns metros à frente na primeira poça que vê fazem jus ao dotes de marinheiro salta para dentro, já o Rocha apesar de mergulhador foi muito contido.


Depois do espetáculo chamado Locas e já a pedir para ir para casa, e o Joel a abanar com cabeça a dizer que sim. 
Lá fomos comer uns bocadinhos de bola de carne ao Zé.




domingo, 16 de novembro de 2014

16-11-2014 Sem Medo BTT - S. Martinho

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Depois da coça que PedroS e Rocha levaram no dia anterior a participar no NGPS da Maia, e com a agravante do tempo que se fez durante todo o percurso, às 8.30h estavam prontos para partir para Cavalões, acompanhados pelo Carlos Pereira, os irmãos Vilas Boas Tó e Locas ainda nos acompanharam pela estrada e depois cortaram para a ciclovia, andam a treinar uma vez por mês para estar em forma…
O Mendes ficou amarrado à cabeça em casa depois de uma noite de excessos. O Vítor Nine disse que aparecia mas… os restantes… tb… … …
Chegamos a Cavalões e já se encontrava muita gente e muitos colegas conhecidos, tínhamos para escolha dois percursos 20km e 30km. Optamos pelos 20km, e assim apreciar/confraternizar no final.
Com cerca de trezentos participantes, nada mal para o dia de ontem bem como a fotocópia da semana toda. Os trilhos deviam estar todos bem durinhos com lama e água por todo o lado, mas com o tempo a melhorar desde a hora que pegamos na bike, apetecia mesmo pedalar e depois curtir o final encostados ao sol a ver quem passa com o copo na mão.
O percurso estava a ser espetacular, no entanto, cruzamo-nos diversas vezes com pessoal que estava a fazer um trail nos mesmos trilhos que nós, o que gerou alguma confusão nas passagens mais estreitas/lama.


Ao passar pela separação dos 20/30km PedroS a falar com o Vasco dos Sem Medo Btt não repara nas indicações dos km e foi atrás do pessoal que ia para os 30km.
Sem perceber o que o Rocha estava a dizer atrás e mais interessado em curtir o passeio, só quando pararam para comer é que percebeu o que o Rocha vinha a moer há algum tempo. – “ então não era para ir para os 20km?”. PedroS responde-lhe com toda a convicção que sim.-“ Ao tempo que passamos a separação…” diz o Rocha confirmado pelo Carlos Pereira.


Decidimos andar mais um pouco e cortar mal desse para ir em direção a Cavalões, para fazermos o que estava predefinido no início.
O percurso até aqui estava a ser espetacular… mas tb sabe bem estar a confraternizar com o pessoal amigo.
E… já podemos dizer que andamos a pedalar nos mesmos trilhos com o Tiago Machado, lado a lado. Não, não, não foi no início, ele é que ia a mesmo na descontra e nós a derreter. ;)
Foi bom ver tb Pedro Amorim que começa a estar recuperado das mazelas que o tem afetado este ano.

sábado, 15 de novembro de 2014

15-11-2014 - NGPS Maia


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 Em Dez etapas do Circuito NGPS PedroS e Rocha só faltaram a uma etapa que ocorreu ao domingo.
Nesta etapa na Maia estava tudo checado, até a chuva estava com o visto em cima, lá tínhamos de transformar o bike em hovercraft .
Arrancamos com a companhia do Vasco dos sem medo btt, que no dia seguinte organizava o S. Martinho dos sem medo btt (não ia ficar muito tempo no track) e esperavam 300 convidados para pedalar, no fim as famosas castanhas e “Binho do bÔ”
 
 

Apanhamos outro colega pelo caminho, estava-mos quatro e mais à frente apanhamos ou fomos apanhados pelo Miguel Martins.
A chuva começou a ficar mais forte e vestimos os impermeáveis até chegar ao carro.
 
 

Já se vê mais água do que terra, o panorama era estranho, tinha-mos de subir uma enxurrada, o riacho transformou-se num rio e não havia escapatórias. Estava na altura de ligar o hovercraft mas estava difícil, era a subir, e em cascata (enxurrada das fortes) do outro lado via-se o Vasco e o Miguel Martins a chegar a terra firme, mais dois colegas a meio a tentar passar, Rocha e PedroS tentam passar ao lado e vão pelo campo afastando-se dos parceiros de viagem, mas tiveram de passar o riacho mais à frente, não compensou a fuga.
Mais umas rajadas de vento e chuva forte, fez com que tivéssemos de parar e encostar-nos aos eucaliptos em crescimento para nos proteger um pouco da intempérie.
 
 

A suspensão da bike do Rocha pelos 30km ficou a trabalhar como uma forqueta, dura como um ferro de brunir dos antigos. E as mudanças da Bike do PedroS começaram a ficar com vontade própria iam mudando dependendo do terreno, paramos para fazer diagnóstico em cima de um cume sem proteção vegetal nenhuma, o céu estava escuro e pressentia-se que a chuva ia carregar. Diagnostico: drop out empenado. Começamos a trabalhar tipo F1 e a olhar para o céu para ver quem chegava primeiro ao fim da descida, nós ou a chuva. Ao longe já se vê que está a chover e nós ainda a desapertar roda e parafusos, parece que estamos a ganhar, só falta colocar a roda no sítio e arrancar, ao apertar o casaco, o fecho do PedroS vai à vida bem como o Rocha que começa a descer. A chuva chegou em grandes quantidades e saiu do congelador, não havia maneira de aquecer, não encontrávamos nada para nos abrigar e continuamos até encontrar uma construção abandonada onde nos abrigamos, aproveitamos para comer e esperar que esta chuva mais fria passasse. Fomos aproveitando para comer e outros colegas foram chegando ao abrigo.
Tínhamos pensado ir para os 80km mas com estas condicionantes fizemos os 68km com 1700+
 

Dasse ….. que frio… com este tempo nem sabemos se o passeio foi porreiro… temos que ir lá outra vez.

 

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sábado, 18 de outubro de 2014

18.10.2014 - MANOBRAS XIV

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Do telemóvel sai o som de um sms, em vez da música que está programado para despertador. É um aviso que está mau tempo e um dos Kedas está a tentar dizer que está chover. Vejo o sms, é o Mendes e pergunta se é para ir com este tempo. Respondo-lhe com uma pergunta. Não sabes nadar?

Depois de trocas de sms com Carlos Pereira, Rocha e Sílvio uns mais convencidos do que outros lá confirmamos o arranque para as 7.30h na padaria Dalas. Mas com a indecisão e os sms PedroS e mais tarde o Mendes lá chegaram ao ponto de encontro atrasados. Pedro Faria e Nagy sairiam pelas 8.00h.

Ao passar pelo bar do pavilhão, que agora é explorado pelo Victor Nine, estava aberto, entramos para tomar mais um café e moer-lhe a cabeça.

Estava lá um colega do Rocha, o Ângelo que tb ia participar e juntou-se ao nosso grupo. Ao sair do café encontramos o Pedro Faria e o Nagy e formamos o primeiro pelotão a arrancar.

Começamos pela subida da Santa Catarina, e logo aí fomos ultrapassados pelo Filipe Brito que ia de “mota” pelo monte acima. Na descida muito complicada PedroS amedronta-se e pára, e incentiva o Rocha a ir à frente. PedroS vai passear a bike monte abaixo, Carlos Pereira passa pelos dois montado em cima da burra, de seguida Rocha meio montado vai atrás dele, PedroS ao lado da bike alcança o Rocha que diz, “pelo barulho Carlos Pereira esbardalhou-se.”

Quando chegamos ao X (local onde estava o Carlos Pereira mais a sua biKe) vimos o Carlos Pereira a segurar a canela ensanguentada com uma valente cratera. Era preciso estancar o sangue e necessitava-mos de panos para fazer um garrote. Onde vamos arranjar um pano? PedroS pega no lenço que está na cabeça, amarra à canela do Carlos Pereira para tentar estancar o sangue. Entretanto chega o Sílvio, o Nagy, o Ângelo e o Mendes que utilizaram a mesma técnica de descida do PedroS e o Carlos Pereira explica a Keda. Perdeu o controlo da bike e quando estava prestes a cair tentou saltar por cima dela (visto que ele é campeão de salto em altura) batendo com a canela no pedal.

Acabamos a descida e fomos juntar-nos ao Pedro Faria, o Nagy queria ver a ferida para ver se podia fazer alguma coisa, tira o lenço e mete os dedos na ferida aberta à procura da veia (parecia um aborígene), encontra a veia dentro da canela do Carlos Pereira e diz, “estou a apertar-lhe a veia” !!???? dasse e põe-se a olhar em redor para ver se encontra uma planta para mascar e fazer um antibiótico para ele continuar a pedalar.

O Carlos Pereira começa a sentir-se atordoado, não, não era com o fumo do curandeiro, só faltava essa abordagem. Voltamos a colocar o lenço em volta na canela e fomos até à estrada para ser levado para o hospital. AH, é verdade, ainda não tinha parado de chover.



Com o Carlos Pereira a caminho do hospital lá fomos continuando a pedalar à chuva e já no Monte da Saia o Pedro Faria e Mendes vão programando o caminho para casa mal chegassem à EN, mas ao chegar lá e olhando para o relógio decidiram ir até Arnoso e ai apanhar a EN14 em direcção a casa.


Os Trilhos estavam bem durinhos com zonas cheias de lama ramos e árvores deixadas pelos madeireiros, outras zonas mais parecia que estávamos montados em hovercraft tanto era a água pelos trilhos.

Na ascensão ao Penedo das Letras o Ângelo começa a perder pressão e foi de capôt aberto a subida toda. Mas quando chegou ao topo e vê que é a descer ganha novo fôlego.

Na descida a suspensão da bike do PedroS transforma-se num pau, não amortecia, com

tanta água ficou bloqueada e a descida não teve o mesmo encanto.




As horas estavam a apertar, os Kedas tinham de estar às 15.30h em Gavião para o passeio da Feira das Colheitas e em S. Tiago Cruz foi a nossa vez de abandonar o passeio apanhar a EN14 e rumar a Gavião. O Ângelo ficou à espera de boleia de GPS para acabar o percurso.


De salientar que este passeio “desorganizado” pelo Clube BTT Famalicão é grátis e ainda tivemos dois reforços.


Obrigado.




18.10.2014 - Feira das Colheitas Gavião

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Passeio organizado pela Associação Milho D´oiro em prol da paróquia de Gavião.


Pela 4º vez os kedasbike fizeram um percurso familiar por terras de Gavião.
Como a semana foi chuvosa e a manhã não foi meiga em quantidade de pluviosidade, os bttistas que apareceram foram uns valentes. O percurso foi maioritariamente por estrada e caminhos, com alguns apontamentos de monte.


Dá gosto ver os miúdos que apareciam com os pais no primeiro passeio, aparecem já bem equipados e com vontade de andar mais e mais rápido.

domingo, 12 de outubro de 2014

12.10.204 - ACV (Vermoim)

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Carlos Pereira, Rocha; PedroS e Joel participaram neste II raid do ACV de Vermoim.

Pelo gráfico a altimetria/km não ia ser um passeiozinho como no I raide ACV, bem pelo contrário, rompe pernas do primeiro ao último km.



Estivemos com o Cocas que tb participou, um Kedas sempre será um Kedas. Fez um bom resultado, dê graças ao que aprendeu com os kedas :) por isso é que está em forma.

Começamos a subir o mais rápido que conseguimos e tentamos ir sempre juntos, até que começamos a entrar nos ST, o Joel estava a portar-se bem, o Carlos Pereira trocou de pneus (e de bike) para ver qual era o defeito, se dos pneus ou das pernas. 



Nos 10km iniciais os Kedas iam-se vendo juntos mais curva menos curva, só o Rocha é que estava um pouco para a frente. 



Mas quando apareceu uma subida mais técnica e com o ritmo que levavamos, fomos perdendo o Joel e encontramos o Rocha um pouco à mais à frente.

Reforço muito bem servido pelo nosso amigo Filipe, diga-se que está um bom servente.

Como não havia sinal do Joel e as horas para o PedroS e Rocha estavam a ficar apertadas, demos continuidade o percurso.

No final fomos brindados com um excelente ST, de nos deixar de sorriso nos lábios até cortarmos a meta. 



Restantes vídeos aqui:
https://www.youtube.com/results?search_query=kedasbike+12-10-2014+ACV+VERMOIM+

sábado, 4 de outubro de 2014

04.10.2014 - NGPS (Taipas)

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Bem… este NGPS foi fantástico, trilhos muito bem escolhidos e zero de monotonia.

Nagy com o motor gripado e pouco falador neste dia, quando se está doente… Pedro Faria com a meta no corte dos 68km a cervical a precisar de rebites e óleo. Rocha com a síndrome dos 45km, as birras que vai pela estrada vá ela para onde for, “eu quero é uma sandes de presunto, estou cheio de barras”. PedroS a ver no que ia dar nesta mescla de grupo. 


Arrancamos para este NGPS pelas 7.45h e com este pessoal foi record. Começamos bem, logo com ST, parecia um bom pressagio para o que nos esperava. Dois km à frente já a bike do PedroS o metia em sarilhos. Corrente presa entre os raios e a cassete, uns minutos à luta e lá a soltamos, com a ajuda do Rocha a olhar.

Passamos pelo Bom Jesus e na descida seguinte o Nagy suja o equipamento, com terra, deve- -se ter encostado ao monte. 


Subida ao Monte São Mamede com uma vista Gerês, descemos, e como é bom subir para depois descer… 


“eu quero uma sandes de presunto, e estrada para ir embora”

Um espetacular ST junto à margem da albufeira da barragem de Travassos, um serpentear entre árvores e água, misturados com curtas subidas, incluíndo alguns drops. Fantástico. 


O Rocha lá vai berrando que quer uma sandes de presunto, e pelo caminho em vez de amoras vai comendo castanhas e uvas que vai depenando pelo caminho. Faltavam poucos km para a meta traçada pelo Pedro Faria e PedroS procurava aliados para a DUREZA que se aproximava. Estava a ser espetacular e queria ver e sentir o resto do percurso.

Não teve aliados e seguiu para a espetacular DUREZA, na subida as letras D-U-R-E-Z-A misturadas com P#$% e F&$%#” lá deram força para fazer a subida pensando sempre que havia uma descida algures. E que descida, um misto de adrenalina e sozinho no monte lá foi descendo lembrando-se que não podia exagerar. E a pensar no que estavam a perder os que cortaram caminho. Foi espetacular…


Restantes vídeos aqui:
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domingo, 21 de setembro de 2014

21.09.2014 - Barcelos (5 Cumes)

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Mais um ano e mais uma participação nos 5 cumes. Desta vez fui acompanhado pelo Rocha. 
Participo nos 5 cumes desde 2009 ininterruptamente, o problema dos 5 cumes é que há muitos participantes nos trilhos. ainda não sei como continuo a participar, deve ser por ser a primeira, a mais emblemática. 

Às 7.45h já estavamos na meta, encontramos os Sem Medo BTT (Vasco e Cª) e os Biclas08. Vamos matando o tempo a falar com uns e outros.

Partida às 9.30h em ponto e lá fomos a derreter o alcatrão até chegarmos aos trilhos. Colocamos o nosso ritmo e lá fomos.

Desta vez o Rocha não ia com tanta folga e como o Mendes tb não foi, não conseguiu fugir-me .I.


Numa descida com curva à direita em subida Rocha não reduz a tempo, reduz em esforço e lá vai a corrente pró c””#$%&. Eu não reparei e quando deixei de o ver, segui devagar até que parei à espera que ele aparecesse.


O percurso dos 3 cumes ia ser basicamente em estradão quando chegamos à separação dos percursos o chamamento dos 5 cumes aparece, pergunto ao rocha se vamos para os 5 cumes, e bastaria ele inclinar a cabeça para os 5 cumes para levarmos um valente empeno. 


Seguimos os 3 cumes a pensar que era o melhor e amanhã é segunda-feira. 


Num corte à esquerda para entrar na estrada nacional começo a sprintar quando a corrente encravou na pedaleira e dei um malho monumental, senti o corpo todo a entrar dentro do alcatrão, só ficaram os pés de fora. Ainda estava a ver os ossos e a contar quantos estavam, já via a ambulância a chegar para "me reparar". O guiador ficou ao longo da roda e o travão da frente sangrava, pensei em desistir, mas enquanto estava a ser tratado o rocha endireitava-me a bike (obrigado Rocha) e decidi tentar acabar os 3 cumes. 

PedroS

Todos os vídeos aqui:

domingo, 14 de setembro de 2014

14.09.2014 | Trilhos Penosos (Joane )

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Carlos Pereira, Rocha, PedroS e Sílvio saíram de Famalicão a pedalar até ao centro de Joane. Levantaram os dorsais e tomaram o pequeno almoço oferecido pela organização BTTeatro.

No sorteio de prémios, o Carlos Pereira foi bafejado pela sorte e saiu-lhe uns calções de ciclista da radioshack, grande sorte.


Depois de confraternizar com alguns elementos do BTTeatro e outros amigos, deu-se a partida um pouco atrasada.


Fomos rolando os quatro até entrar no monte, e Dom Rocha desaparece. Está mesmo em forma, tudo que é menos de 40km é para ele. Não estava com o Mendes para ver qual dos dois chegava primeiro à meta. Só pensa no “IMBIGO” dele e abandonou os outros três.

O Carlos Pereira mudou de pneus em Maio, e ainda não se habituou. Também não tem usado muito a bike desde então, não sabe se é baixa de forma ou os pneus que se amarram bem a descer, logo…

No cartaz de promoção aos Trilhos Penosos, não enganava no tempo que ia fazer, e nos primeiros kms com ventos de tempestade, nuvens escuras, trovoadas a estalar no céu. Ao longe a chuva. Com a velocidade do vento, a chuva parece uma bomba atómica, uma onda atingiu-nos e ficamos logo encharcados com umas pingas do tamanho de cântaros.

Os trilhos estavam espectaculares, durinhos, com belas descidas, fantásticos com muitas zonas técnicas. A chuva não deu para soltar a P#$%& totalmente mas deu para vibrar em muitas zonas. O Carlos Pereira nas subidas ia triste a pensar na forma e nos pneus, nas descidas ia a sorrir. O Sílvio depois do reforço desapareceu enquanto o PedroS e Carlos Pereira tentavam soltar a corrente que estava presa entre os raios e a caixa da bike do PedroS. Com a ajuda de dois colegas Luís Martins e Abílio e literalmente ao biqueiro, soltaram a corrente, a técnica não foi a melhor mas que resolveu, resolveu.

Mais à frente encontramos o Sílvio a fazer DH com a bike à mão, o Abílio tinha desistido com dores nas costas.

Chegamos à meta e lá estava o Dom Rocha cheio de comer bifanas e cheio de esperar. Está mesmo em forma e não sei se o Mendes vai ter hipótese para lhe ganhar o prémio para o melhor “IMBIGO”.

sábado, 6 de setembro de 2014

06.09.2014 | NGPS Terras de Bouro

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Com previsão de chuva em mais um passeio NGPS, negociação para a partida de Famalicão – Terras de Bouro mais tarde, o pequeno almoço tomado de perna alçada no café já em Terras de Bouro fez com que arrancasse-mos uma hora mais tarde do que estamos habituados (normalmente somos dos primeiros a arrancar).

Com um só GPS, Nagy, Rocha e PedroS não se iam perder de certeza uns dos outros.


Logo na primeira ascensão a chuva quente tropical ia lavando os equipamentos, e como estava limpinho, PedroS atira-se para o chão… ou foi a bike que o atirou. Enrolou-se bem, como um croquete, e só sujou o equipamento que estava já em ponto de enxaguamento.


Mais à frente não consegue transpor uma pedra, desequilibra-se para o lado dos "rails de madeira", tenta se segurar aos rails, ouve um duplo crack, lá vai ele ravina abaixo. Mais uma vez keda amparada e aterrou de pé. Içar a bike e com a ajuda dos colegas lá foi içado para continuar nos trilhos. 10km e duas kedas, o km 15 já o estava assustar…


Depois de uma bela subida com vista para a barragem de Vilarinho das Furnas, estivemos à espera do Rocha apreciando a paisagem. O Rocha ficou retido num silvado a comer amoras...


Passamos pela Mata da Albergaria até à fronteira Portela do Homem, ai tivemos um encontro imediato com um guarda que estava muito preocupado com algumas bikes atravessarem a mata sem autorização, lá demos a nossa explicação. Não ficou lá muito convencido. 


Rolar em alcatrão até à Vila do Gerês, subir em direcção à Pedra Bela. Perto da Pedra Bela virar à esquerda entrar no monte fazer uns 8km com algum acumulado e voltar à Pedra Bela. Esta fase do percurso sempre com chuva desde a Vila do Gerês. A pele já estava a ficar permeável de tanta a chuva. No topo destes 8km um prado com umas flores lilás que deviam estar a largar algumas substâncias alucinogénias, chovia a cântaros e nós a lanchar, tudo o que dizia-mos ou fazia-mos tinha piada. 


O PedroS tinha um furo lento no pneu de trás e aproveitou a paragem para o encher, começou a encher o… da frente! E quando o Nagy lhe perguntou se o da frente também estava furado é que reparou que estava a encher o pneu errado. 


Depois disto e de ver o Rocha farto de comer amoras pelo caminho decidimos que o melhor era começar a usar os cortes. 


No percurso do 90km fizemos mais ou menos 60km e os restantes em estrada até Terras de Bouro totalizando 90km, com um acumulado de 2400+ mais a chuva.


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sábado, 9 de agosto de 2014

09.08.2014 | NGPS Viana do Castelo

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Mais um NGPS e impermeável às costas. Rocha e PedroS preparavam-se para mais uma etapa quando chega o Vasco dos Sem Medo BTT. Arrancamos os três com a mente nos km 5, 15, 25, 40 e 70km que eram o início das subidas e serviam para preparar-nos mentalmente para as paredes. 

O Rocha desta vez perdeu tempo a ver o gráfico, não gostou nada do km 40. Mais valia ver só as fotos. 

Não estava sol mas o tempo estava abafado, logo na primeira parede o Rocha diz que não consegue respirar, fomos mais devagar. Na descida, a mais complicada do dia, um desmontar rápido do PedroS e mais uns óculos para o monte dos perdidos. 


Já na descida do segundo cume precisávamos de escapatórias para sobreviver à descida. 



Rocha, continua com os avisadores que vai cortar caminho. No planalto vai rolando bem, parece que está a ficar com mais ar nos pulmões. Ao ver a ciclovia com a indicação Viana do Castelo 16km sentiu-se cansado subitamente, e o aproximar do km 40 não ajudou, abandonou os 85km. PedroS e Vasco continuaram. 

Na bela subida longa, o ar estava bastante pesado, parecia que carregava na bike para baixo, também sentiamo-nos mais pesados (o ar que respirávamos tinha ferro). Fizemos a subida com dois colegas dos Amigos da Montanha e todos, mais à frente deixava-mos um rasto de suor pela montanha acima. (é assim que nascem os rios salgados pelas montanhas…). Chegados ao topo, recarregar sais, água e alimentos. Descer ao som da chuva ou da humidade, ficamos sem saber. 


Uma zona de sobe e desce rompendo as pernas entre os km 60 e 70, deu-se a avaria do dia. Ao cumprimentar o colega Sampaio a bike do PedroS cai e enfia o raio no desviador, empena-o. Puxa para ali, torce para acolá, se entrar a avozinha, está bom. A última parede não era para fazer a pé e a avozinha era necessária. Operação concluída com sucesso. 

A ultima subida dura, dura, dura, com terra e pedras soltas… dasse f%$#$ o rocha deve estar a na esplanada a beber uns finos a olhar para o rio, pu&%# de subida mas é para fazer. Ultima descida e rolar, a recuperar até ao início do fim. 

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sábado, 12 de julho de 2014

12.07.2014 | Sra. da Serra no Marão

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Rocha, PedroS e Carlos Jardim marcaram encontro para as 17h para dar início à subida da Sr da Serra no Marão. Com partida de Mesão Frio ver a famosa alvorada. 

O Jardã tem decididamente um problema com as horas, nunca chega à hora marcada. E como tal decidimos fazer um lanche ajantarado e esperar pelo atrasado, que chegou, praticamente estávamos nós a começar o lanche. 

Chegamos a Mesão Frio com tempo, preparamos tudo e ocupamos o tablier todo da bike. 

Partimos para subida nocturna, e foi logo a romper as pernas. Grande trepadeira no inicio, a subida era para ser feita nas calmas, muito nas calmas, não queríamos ir muito rápido (tb não conseguiamos) tinha-mos a noite toda. 

Fomos avisados que ao km 13.5 até ao km 15 a descida ia ser perigosa. Quando o km 13.5 apareceu, as dificuldades aumentaram, descidas muito íngremes, técnicas com pedras escondidas na vegetação e a iluminação não conseguia mostrar tudo. PedroS tem duas desmontagens para o lado, mais à frente, numa descida no meio de pedras, enfia a roda da frente num buraco e esbardalha-se. Ouve um barulho, olha para trás e vê o Rocha a fazer igual a cair em cima das pedras. PedroS a queixar-se das costelas e a ver o Rocha a cair, tenta sair o mais rápido dali para deixar espaço para o Rocha cair à vontade e não em cima dele. Teve sorte, o Rocha ficou pendurado nas rochas e assim o PedroS só se podia queixar das costelas e não do corpo todo. 

Ao sair da zona perigosa tinha-mos uma recepção à espera, uma matilha de cães, estiveram entretidos a ferrar nas meias ao Rocha enqunto ele ia pedalando, basicamente a triturar as meias e um pouco de pele. Depois da descida e das Kedas, cheirava a cadáver, os cães não o largavam. 

Mais duas subidas longaaaaaas e alcançamos o topo, fomos petiscar nas barracas que por lá haviam. Estava-mos numa romaria à Sra da Serra e barulho com discotecas/barracas ambulantes. 


O Rocha enquanto petiscava-mos já pensava onde ia dormitar, não se calava só queria comer sair da barraca e deitar em cima dos tufos de erva que viu que lhe pareciam uma cama perfeita, ( o sono e cansaço estavam-lhe a provocar alucinações). Tanto chateou que consegui o pretendido e foi à procura dos tufos de erva. Mas estava arrefecer e o frio não o deixa dormir, (ideia) compro uma toalha de praia e serve de cobertor. Como na zona só havia machos a dormir, comprou uma toalha com uma menina descascada impressa na toalha para dormir melhor. 

Nós ficamos à conversa até a alvorada aparecer. 


Deslocamos-nos para o anfiteatro natural para apreciar melhor o horizonte, enquanto o Jardã tentava ver e segurar o pescoço, tinha a mola do pescoço partida, e a cabeça estava sempre a cair. 


Com o sol já arrancado da terra começamos a descida, e nos primeiros km o Jardim tem problemas na bike, a mola do desviador torceu, mas ele lá conseguiu resolver o problema e deu para fazer o percurso todo.


O Rocha já pensa em cortar caminho, mas lá conseguimos que fizesse mais uns km. 


Na última subida a uns trezentos metros do topo, o Rocha sem avisar ninguém (ele diz que avisou mas ninguém ouviu, ou estava tão roto que pensou que ia falar e respirou) desvia para a estrada, sem conhecer e sem GPS. Era a descer isso é que interessava. PedroS e Jardim à espera do Sr Rocha que nunca mais aparecia, perdeu-se ou ficou deitado a pensar no que estava ali a fazer. 

PedroS liga para ver onde o Sr Rocha estava, Sr Rocha já se encontrava junto da carrinha, já tinha chegado, teve sorte na descida em ir lá ter, se não, tinha de vir de teleférico. 

Depois de subir os trezentos metros PedroS e Jardã desceram até ao encontro do Sr Rocha que estava deitado com a sua toalhinha debaixo da carrinha para não apanhar sol. Mas apanhou na cabeça por não ter avisado que ia roer a corda... 

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sábado, 5 de julho de 2014

05.07.2014 | Review Tábua

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Depois da maratona de Tábua em Maio, a vontade de percorrer os trilhos novamente deu-se na passagem da meta. Tentar arranjar um dia para voltar é que ia ser o mais complicado. Enviei um mail aos meus contactos BTTistas para o dia 5 de Julho, ver quem tinha disponibilidade. no inicio éramos um bom grupo (Grande) e com aproximar da data 5 de Julho fomos um um bom grupo de 4.


PedroS, Amorim, Jardim e Paulo, um mix de Kedasbike com Biclas08. Marcamos saída de Famalicão pelas 7.00h mas o Jardim pôs o despertador para as 7.00h sair de Pereira Barcelos até Famalicão mais montar as Bikes na carrinha arrancamos pelas 8.10h. Chegamos a Tábua pelas 9.50h e já arrancamos depois das 10 e... nos primeiros km os companheiros já se queixavam onde estão os ST. Quando aparecer o primeiro ST vão ser de seguida dizia-lhes eu.



apanhando o primeiro ST e descendo ao nosso ritmo nas montanhas russas de Tábua mudaram a cara do smile para feliz e nunca mais a tiraram. Perto do ST dos Gaios o pneu da bike do Jardim explodiu, deixando um buraco bem grande no pneu, dobramos a câmara de ar rebentada para tapar a cratera, enchemos, e o pneu com um abcesso lá deu para continuar. 
com o ex-líbris de Tábua o trilho dos Gaios à nossa frente foi encher os pulmões e começar a descer, este sim é o topo deste carrossel mágico. só faltava um teleférico para no fim voltar a descer, para mim não há outro ST melhor que este, é fantástico.




No desdobramento dos 40 e 60km, reunião, qual seguir? pela hora apetecia ir almoçar ao Toino Moleiro, fazer um treino mais longo tb sabia bem. vamos ligar para ver se servem mais tarde, e tivemos sorte. os ST com vista para o Rio Mondego tb fantásticos uma vista magnifica. mais à frente furo na bike do Amorim. 


Jardã está todo roto levou com a marreta nas pernas, má alimentação, ou melhor pouca alimentação, vão pouco carregados tipo pro e depois a comida não chega para tantas horas de bike.

Os meus joelhos, os rebites e a fita isoladora estão a demonstrar desgaste e enquanto o Amorim e Paulo mudam a câmara de ar, Eu e o Jardã vamos indo devagar. os últimos 4km foram duros para o Jardã e teve de ser rebocado pelo Paulo e por mim. 
no fim engolimos a comida no restaurante que estava pronta há mais de uma hora, estava tudo bom mas com uma fome louca.




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sábado, 14 de junho de 2014

14.06.2014 | Rescaldo do dia da freguesia

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No âmbito das comemorações do dia da freguesia os Kedasbike (Milho Doiro) junto com os Acdar ao Pedal (ACDAR) organizaram um passeio de ciclo-turismo à imagem dos outros anos. Este passeio tem como objectivo o convívio entre pais e filhos e população em geral e ao mesmo tempo estimular a prática desportiva.



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domingo, 8 de junho de 2014

08.06.2014 | Trilhos de Esmeriz

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Carlos Pereira, Tó, Mendes, Rocha e PedroS participaram neste passeio. 

Com muita gente conhecida a participar, em passeio tipo familiar/amigo por trilhos muito bem conseguidos. 


No inicio do passeio com passagens por zonas privadas, a dar a conhecer algumas quintas do concelho, a embelezar este já conceituado passeio organizado pela CSPE. 


Com a chuva a visitar aos poucos os bttistas e impermeáveis em casa para não se molhar, só o Carlos Pereira é que levava o dele, mas não o usou. 


Pelo percurso parámos para ajudar uns BTTistas sem material/ferramenta para mudar um elo de engate. Aí o nosso Carlos Pereira sempre pronto a ajudar. O Mendes e Rocha como estão numa forma invejável ficaram no reforço à nossa espera uns 15 minutos. 

Depois do reforço a duvida dos 45km, ou 30km com mais tempo para confraternizar no fim. Optamos andar mais de bike e fomos todos para os 45km, um amigo João Paulo foi na enxurrada, como íamos todos em fila para os 45km ele seguiu a fila como boa formiguinha. 

A parte mais “dura” estava para chegar. (realmente o Mendes e Rocha estão mesmo em forma, e deixamos de os ver quando entramos no monte na zona de Covelas. 

Estava bem frio e o Tó começa a olhar para o relógio tem de ir almoçar, como se o resto não almoçasse. 



Umas descidinhas e subidinhas e Mendes e Rocha nada, estavam mesmo a andar bem, andam a treinar às escondidas e depois desaparecem da vista. 

Um furo para o Tó 

Em Lousado o Tó decide abandonar e ir por estrada, tem que almoçar e liga ao pronto socorro, mas vai a pedalar pela nacional até Famalicão!??? 

O cabo de desviador rebentado para o PedroS a 7km do final, e pedalar com tantas mudanças a subir não dá muito jeito. 

Já com Esmeriz à vista e João Paulo na frente ao sair de um ST não reparamos nas fitas, fomos a descer até ao apeadeiro de Esmeriz, debaixo do viaduto encontramos as fitas e continuamos até à meta. 

Mendes e Rocha já tinham enchido a pança e vazado. 

Passados uns minutos chegam os dois “racings” do grupo. “Ei cortaram caminho, para chegar à frente” que pu$#” de sena, não esperam por nós o passeio todo e ainda temos culpa. Realmente eles estavam com um forma fantástica. Nós os últimos até pensamos que eles comeram e ficaram à espreita até nós chegarmos para entrarem no recinto outra vez. Depois foi degustar umas belas bifanas com o pessoal do Biclas 08 e outros. 

Eles estão mesmo em forma f#amp;”… 

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